
"Perder o medo é se atirar no escuro, enfrentando o desconhecido."(Léa Waider)
Hoje resolvi escrever sobre um sentimento que todos nós sentimos. O medo... Bom, mais o que é o medo para uma filósofa? Um obstáculo? Um limite de expressar e de realizar? Um defeito ou uma qualidade? O medo tem nome? Ou o medo somos nós? Atitudes ou circustâncias? Vem da natureza ou de nós? Para mim o medo é a nosso própria SEGURANÇA. É o anterior do fracasso e a esperança do sucesso que nós criamos. É tudo aquilo que te impede e/ou te faz pensar em tudo de diversas formas antes de realizar um passo adiante. O medo vem dos fortes.. Por quê? Porque só uma pessoa com muita segurança naquilo que faz, terá o medo da realização pós feito. O medo na verdade, não é um sentimento de incapacidade.. O medo é a nossa própria segurança. Nossa segurança que põe os riscos e a capacidade em uma só balança. É aquilo que segura nós a fazermos o que o medo por instinto nos segura. Ter medo não é ruim, ruim é o orgulho que é incapaz de reconheçer os medos. Um ser sem medos, não é um ser super-herói.. Um ser sem medos é um ser que nada faz. O medo é a segurança entre o feito e o efeito. Como AÇÃO E REAÇÃO. O medo somos nós.. O medo não vem, não anda, não cresce, não some.. O medo é o sentimento principal da superação e da relevância. É a linha que o cérebro cria entre o real e o imaginário. É o interior do que está para vir. Medo é a capacidade do ser humano de assumir quem ele realmente é, pois é a segurança que ele tem e obtém para qualquer realização de dentro para fora. Exemplo: Uma criança vê na televisão um monstro e fica com medo. O medo: O monstro. O motivo: A imaginação ao ver o monstro. A razão: A visão e a transformação do cérebro ao ver. O que leva ao medo: A criança se sentiu inferior a visão que ela viu. A incapacidade do que ela não é capaz. Ou seja.. O medo não é o sentimento dos fracos. O medo é a segurança que os fortes sentem, porque conheçem seus verdadeiros limites. Ah.. esse é o medo!!
- {Minha Autoria, J. Louise M.}
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